segunda-feira, 21 de abril de 2008

Corporeidades em minidesfile, por Luiz B. L. Orlandi

Resumo
O texto pretende ser apenas um instrumento para pesquisadores que se iniciam nas grandes aventuras discursivas a respeito de corpo. Nesse sentido, ele resume indicações de algumas linhas que se impuseram à reflexão filosófica ao longo da história ocidental. Refere-se, por exemplo, mas sem pressupor uma evolução teórica, ao corpo como estrito objeto de ciência, assim como ao corpo pensado como instrumento da alma. Salienta a importância da posição espinosana e nietzscheana do corpo como questão que se impõe ao pensamento. Passa brevemente pela noção fenomenológica de corpo próprio. Aponta a contribuição foucaultiana voltada ao corpo que procura saídas em meio a saberes e poderes. Finalmente, demora-se um pouco mais em alguns aspectos da idéia deleuze-guattariana de corpos sem órgãos, sublinhando sua emergência nos encontros intensivos.

Palavras-chave: Corpo como objeto, corpo como instrumento de alma, corpo como questão, corpo próprio, corpo submetido a poderes e saberes, corpo sem órgãos, encontros intensivos

Leia o texto clicando aqui. [publicado em

Unimontes Científica V.6 n.1 - Janeiro/Junho de 2004]
ISSN 1519-2571 versão impressa

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